RESOLVENDO OS CONFLITOS – PARTE 2

Texto Básico: Mt 18:15-22 

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  1. Trabalhe baseado no mal que voce experimentou – Não com base nos motivos (Mt 18:15). Não podemos nem devemos julgar as intenções do coração de outra pessoa (Mt 7:1-5; Rm 2:1. Normalmente devemos basear o confronto em fatos. Existe uma exceção. Quando nos sentimos feridos, pode ser necessário compartilhar nossos sentimentos. Nesse caso, não estamos procurando corrigir a outra pessoa, mas tentando ajuda-la a entender nosso coração, dando-lhe o presente de compartilhar com ela o que estamos sentindo. Nós mesmos precisamos assumir a responsabilidade por nossos sentimentos, uma vez que a outra pessoa não é responsável por eles, e sim por suas próprias ações; nós escolhemos e somos responsáveis pelos sentimentos com os quais reagimos; paciência, ira, frustração, misericórdia etc (Sl 4;4; Rm 2:1-11). 
  1. Corrija com um espírito de brandura e humildade – e fique atento à possibilidade de voce haver ofendido alguém e/ou de que o problema talvez não seja o pecado em si, mas, sim, um mal-entendido baseado em pressuposições diferentes (Gl 6;1; Jo 7:52). A falta de boa comunicação é a raiz da maioria dos nossos conflitos. Nesses casos, não há necessariamente erro em uma ou outra pessoa. Ambas precisam melhorar sua comunicação; e isso normalmente requer que esses indivíduos tenham mais tempo juntos, especialmente em se tratando de cônjuges (Pv 5:4-8). 
  1. Resolva o conflito protegendo o nome de seu irmão (v.15) – É sensato tratar o assunto de forma individual, em particular. Cam expôs a vergonha de seu pai, Noé, e acabou sendo amaldiçoado por ele, enquanto seus irmãos fizeram de tudo para cobrir essa vergonha ( Gn 9:20-28). Nossa atitude deve ser a de querer ajudar e resgatar nosso irmão, e não a de condená-lo, julgá-lo ou expô-lo; 
  1. Se não concordarem, busquem um ou mais árbitros ou mediadores que sejam aceitáveis para ambos – priorizando alguém com autoridade espiritual (v 16; Jr 3:15). O texto não diz que deve ser alguém aceitável para ambos, mas a experiencia mostra que isso pode fazer uma grande diferença. Essa decisão feita em consenso ajuda ambos, mas a experiencia mostra que isso pode fazer uma grande diferença. Essa decisão feita em consenso ajuda ambos os lados a estarem abertos para correções. Quando eu simplesmente pego uma ou duas pessoas que já estão convencidas do que lhes contei, o outro pode sentir-se pre-julgado e não aceitar essas pessoas como árbitros ou testemunhas objetivas. 

Continua …

 

 

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