“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.” (Colossenses 2:14)
Existem coisas que são necessárias. Ainda que o homem elucide seus questionamentos, nunca terá satisfações de Deus, pois o sagrado está para além das inquirições humanas. O plano perfeito do calvário tinha a intenção de salvar a humanidade, e assim o foi. Deus não traçaria um plano para expor Seu filho e não triunfar sobre Seus adversários, mostrando o grande poder do Calvário que não era uma derrota para Deus, mas uma vitória para o Cristo Vivo. “Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo.” (Colossenses 2:14,15)
Houve uma guerra no mundo espiritual quando Adão e Eva entregaram o cetro de autoridade ao adversário. O primeiro Adão foi a porta de entrada para o pecado no mundo, o último Adão fechou a porta do pecado. Onde? No Calvário! Quando o homem pecou no Éden, Deus os vestiu de pele de cordeiro, apontando para o Calvário, ou as montanhas circunvizinhas em Jerusalém, onde Ele havia escolhido para mudar a história da humanidade. O Calvário foi um lugar escolhido, selecionado, bem arquitetado pela eternidade, onde cada ser humano receberia uma nova assinatura, porque ali seriam cravados nossos pecados no corpo incorruptível de Cristo Jesus. Era a paga da dívida, assim como um homem condenou a humanidade, também por um Homem a humanidade foi absolvida. Você que está avaliando o nível de guerra que foi travada para nossa salvação ser efetivada, leia este texto.
“Assim também a ressurreição dentre os mortos. Semeia-se o corpo em corrupção; ressuscitará em incorrupção. Semeia-se em ignomínia, ressuscitará em glória. Semeia-se em fraqueza, ressuscitará com vigor. Semeia-se corpo natural, ressuscitará corpo espiritual. Há corpo natural, e há também corpo espiritual. Assim está também escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão em espírito vivificante. Mas não é primeiro o espiritual, senão o natural; depois o espiritual. O primeiro homem, da terra, é terreno; o segundo homem, o Senhor, é do céu. Qual o terreno, tais são também os terrestres; e, qual o celestial, tais também os celestiais. E, assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial.” (I Coríntios 15:42-49)