“Jesus continuou: — Simão, Simão, escute bem! Satanás já conseguiu licença para pôr vocês à prova. Ele vai peneirar vocês como o lavrador peneira o trigo a fim de separá-lo da palha. Mas eu tenho orado (rogado, intercedido) por você, Simão, para que não lhe falte fé. E, quando você voltar para mim, anime os seus irmãos.” (Lucas 22:31,32)
O Evangelho é completo na sua dinâmica, tem instruções para tudo, desde a leitura da Palavra, a oração com fervor, a cultura da comunhão e a intercessão, que é uma arma de guerra. A intercessão é exatamente a tarefa mais importante para adestrar um líder a saber reagir no tempo difícil e não se perder quando a batalha acirrar. Os homens da fé sabiam interceder nos seus momentos de tortura e saiam vencedores em batalhas, até mesmo desonestas. Temos ouvido que devemos lutar as nossas guerras e não as guerras dos outros, mas isso não se aplica a quem é um intercessor. No mundo onde vivemos, encontrarmos líderes que saibam acessar o mundo espiritual para tomar a causas dos outros, a causas deles mesmos, e outras causas como cidades, estado e nação é uma grande bênção. “Intercedei pela paz da cidade, para onde vos fiz transportar em cativeiro, e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz vós tereis paz.” (Jeremias 29:7)
Hoje eu vejo uma nuvem de intercessores se mobilizando para ver a Nação mudando; é uma missão sobrenatural. Até mesmo quem não nasceu de novo está vindo interceder pela nação ao lado do Presidente e autoridades constituídas na Terra. Se desenha um avivamento político, como nos dias de Samuel, e não deixando de lutar para que o nosso povo seja liberto. LIBERDADE é nosso Tema. Existe prazer maior do que você ver uma Nação se importando com as mudanças, deixando de pensar em si próprio e assumindo o lugar dos filhos e das riquezas dos valores que aqui estão estabelecidas? Isso mostra o valor da intercessão. Em Joel 2, Deus chama a nação para se arrepender e interceder pelo Seu povo. “Tocai a trombeta em Sião, santificai um jejum, convocai uma assembleia solene. Congregai o povo, santificai a congregação, ajuntai os anciãos, congregai as crianças, e os que mamam; saia o noivo da sua recâmara, e a noiva do seu aposento. Chorem os sacerdotes, ministros do SENHOR, entre o alpendre e o altar, e digam: Poupa a teu povo, ó SENHOR, e não entregues a tua herança ao opróbrio, para que os gentios o dominem; por que diriam entre os povos: Onde está o seu Deus?” (Joel 2:15-17).
TODOS SÃO CHAMADOS A INTERCEDER!
Se quisermos ter êxito nas coisas que fazemos vamos precisar desse ensino INTERCESSOR que o Evangelho planta em nós, como arma de guerra, pois se não formos socorridos nas horas difíceis não sobreviveremos às guerras que se nos apresentam. É bom saber que Jesus, como o Grande Intercessor, está tomando nossa causa lá no Céu, que está usando pessoas de credibilidade aqui na Terra para nos assistir, e que nós estamos sendo adestrados para ser exemplo de um intercessor segundo o modelo da Bíblia. Um dia, Abraão intercedeu por ele, sua casa, sua família, por uma cidade, por uma nação, e mostrou as pistas para conquistar o coração de Deus, antes de destruir Sodoma e Gomorra. Todos sabem o resultado: A família foi salva, e o poder estava na intercessão; homens de fé exercitam essa chamada intercedendo por suas causas. O Evangelho do Intercessor é para quem conhece a Palavra e tem intimidade com Deus, o intercessor não pode ser um líder vazio, precisa ser alguém que ore a Palavra para não trazer consequências para os lugares que a ele foram confiados. “E condenou à destruição as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza, e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente; e livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis. (Porque este justo, habitando entre eles, afligia todos os dias a sua alma justa, vendo e ouvindo sobre as suas obras injustas); assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados.” (2 Pedro 2:6-9)