Texto básico: Tg 3.1,2a
REVISE A LICAO ANTERIOR
- Pedir perdão.
Seja objetivo. Não dizer “Perdoe-me qualquer coisa.” Não deixar a outra pessoa adivinhando sobre o que estamos pedindo perdão. Precisamos ser maduros e honestos conosco mesmo e com a outra pessoa quanto a identificar onde erramos ou como pecamos.
- Assuma responsabilidade. Não condicione seu pedido de perdão com a frase “Se eu…” Verdadeira convicção de pecado não fica duvidando se errou ou pecou. Confessa, admita e se responsabiliza. Pior ainda é quando dizemos “Se você ficou ofendido…” ou “Se eu lhe ofendi…” Nessas frases jogamos a responsabilidade em cima da outra pessoa. Indicamos que se ela é tão sensível ou imatura que foi ofendida, então estamos pedindo perdão. Perdão do que? Da sensibilidade da outra pessoa? Assuma responsabilidade pelo mal que você fez.
Fale de você, não de outra pessoa. Foque em frases “eu”, “meu”, “mim” e não “você” e “seu”. Quando passa a falar da outra pessoa ao invés de falar de você, facilmente cai no papel de acusar ela e indicar os problemas dela.
Não procure se explicar. Cairá na armadilha de se justificar. Isso comunica claramente uma falta de verdadeiro arrependimento. Também pode levar a outra pessoa a parar de procurar resolver conflitos com você.
Feche bem seu pedido de perdão. Encerra seu pedido voltando a dizer “Me perdoe?” ou algo simples parecido. Então aguarde em silêncio a resposta. Muitas pessoas falam um bocado sobre seu pedido e não encerram desta forma.
Agradeça a graça cara, entendendo que custou a outra pessoa lhe perdoar. Não pense que é graça barata e fácil.
Avalie se precisa confrontar a outra pessoa em amor. Acima falamos de não nos justificar ou explicar. Ao mesmo tempo, muitos conflitos têm erros e pecados aos dois lados. Poucas vezes o conflito é entre um “santo” (pessoa certinha) e um “pecador” (pessoa errada).
O confronto com a outra pessoa precisa ser com as coisas já resolvidas dentro de nós, quanto possível, sendo cheio do Espírito e com a humildade expressado em Gálatas 6.1.
Continua