Texto: Hab. 2:2
Verdade Central: A visão é fácil, possível e funcional, para quem funciona na visão.
Introdução: Trabalhar na visão requer atenção contínua par a se manter fiel aos seus princípios. Portanto, lembre agora os passos que precisam ser observados:
I. Inicie a consolidação com qualidade.
Texto: Mt. 7:12 – “… fazei-lho também vós a eles…”
Considere que o bom resultado da sua consolidação foi devido a um trabalho interessado, responsável e comprometido.
a) Realizando um bom pré-encontro:
É importante salientar que esta etapa da consolidação lida com pessoas que acabaram de nascer de novo. Por essa causa, uma atenção especial é requerida. Estes discípulos são muito sensíveis e pouco familiarizados com a cultura da igreja local. As ministrações precisam ser objetivas, utilizando uma linguagem simples e ao mesmo tempo esclarecedora. Horários e locais precisam estar bem definidos e respeitados. O ministrador precisa estar ciente e devidamente preparado para prestar o seu serviço. Não faça improvisos.
b) Realizando o Encontro:
b.1) Um bom Encontro será resultado de um bom pré-encontro. O discípulo que experimentou um bom pré-encontro não terá tantos desafios para receber os benefícios de um Encontro. Porém, aquele que chega ao Encontro sem um bom pré-encontro, oferecerá maiores resistências, por estar com um coração pouco trabalhado nas convicções de salvação e das necessidades de passar por um Encontro.
b.2) A presença do pastor nos encontros da sua equipe tem um efeito muito positivo, tanto pelo lado da necessidade de sua supervisão, quanto pelo suporte que a equipe percebe ter pelo interesse demonstrado pelo líder. O pastor é um agente consolidador.
b.3) As ministrações do Encontro precisam ser confiadas às pessoas devidamente habilitadas e comprometidas com o tema a ser desenvolvido. Logo, uma ministração de Cura Interior, por exemplo, precisa ser desenvolvida por alguém que entenda de alma. Esse cuidado não é para limitar o envolvimento dos discípulos, mas ressalta a necessidade de critérios a serem observados para gerar o bom proveito por parte daquele que no Encontro precisa ser alcançado.
b.4) Qualidade do correio – O Correio é uma ferramenta maravilhosa na consolidação familiar. A qualidade do Correio depende do interesse comprometido daquele que se envolveu com o discípulo. O Correio não é apenas um agrado para mexer a sensibilidade da alma. Um bom Correio é trabalhoso, mas o resultado é compensador.
c) Pós-Encontro
Os cuidados do pós-encontro são indispensáveis para a manutenção dos resultados obtidos durante as fases anteriores da consolidação. Não o julgue sem importância. Realize-o dentro dos critérios e princípios que o definem, para oferecer ao discípulo o suporte necessário em meio às guerras que enfrentará em sua decisão. Denuncie os inimigos desse discípulo, suas estratégias, bem como todo arsenal que lhe está proposto para sua defesa, em Cristo Jesus. Assim, o discípulo perceberá que apesar da guerra, nunca mais estará desamparado.